sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Carnarock 2017 :: Metallica Pub abre suas portas hoje!


por: Rafael A.

Pra quem quer fugir dos repiques e tamborins, típicos desses tempos de folia, rolam opções aqui e do lado de lá da Baía de Guanabara! Aqui pelas terras de Araribóia, a sugestão aqui do FMZ é se refugiar no espaço mais underground da Região, nosso bom e velho Metallica Pub! A casa localizada no bairro do Porto Novo abre suas portas logo mais com uma penca de promoções de cervejas! Tem pra tudo quanto é gosto! No som, Classic Rock, Progressivo, Punk Rock, Hardcore e muito mais! O Metallica Pub fica na Rua José do Patrocínio, 42, Porto Novo, São Gonçalo/RJ. Entrada franca e informações no Facebook da casa.

foto: Latitude Zero Prod.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Test Drive de Buteco :: Vasco Bar


por: Rafael A.

E nada dessa coluna sair de São Gonçalo! Em tempos onde nossos queridos botecos parecem virar todos lanchonetes, casas de açaí ou 'barzinhos', a cidade vizinha a Niterói ainda é um lugar onde alguns botequins resistem. E esse Vasco Bar é um belo exemplo. Boteco pra quem gosta de boteco. Comida de bar, à moda antiga. Tira gostos expostos no balcão e cerveja (litrão ou 600ml) a preços justos. O mesmo valendo pra comida. Essa beleza de costela com batatas saiu a R$8! Passando pela entrada do bairro Boaçu (ou Boassú, vai saber...), dá um tempinho por ali e toma uma pra refrescar,ok?!

Serviço:
Vasco Bar :: Rua Carlos Gianelli, 354, Boaçu, São Gonçalo/RJ


foto: Rafael A.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

MIG :: Bandas fazem barulho em São Gonçalo!


por: Rafael A.

Tem som rolando mês que vem no República Pub, em São Gonçalo! Capitaneado pela galera do MIG (Movimento Independente Grunge) o Grunge Forever chega à sua quarta edição dia 12/03, e toma conta do bairro do Paraíso, com apoio aqui do FMZ! E tem banda apresentando novidade na festa! A Smoking Rats lança seu CD, “The Sewer” ao lado de In Fluvius, Pumpkinhead e das locais Frogslake (foto) e Dois-Pontos! Evento rolando a partir das 16h e entrada franca! Logo, sem desculpa pra galera ficar em casa, ok? Nos vemos lá!

Serviço:
12 de março :: domingo :: 15h
Grunge Forever - 4º edição
Shows: FROGSLAKE - DOIS-PONTOS - PUMKINHEAD - IN FLUVIUS - SMOKING RATS
Local: República Pub & Barber Shop
End.: Rua Comandante Ari Parreiras, 1865, Loja 01, Paraíso, São Gonçalo/RJ
ENTRADA FRANCA / Informações

foto: Renata Araújo

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Entrevista :: Adriano Dias


por: Rafael A.

Adriano Dias é um velho conhecido, e parceiro aqui do FMZ. Militante nas áreas de Direitos Humanos e da Cultura, já contabiliza anos de luta política. Participou de bandas e, à frente da ONG ComCausa, levantou bandeiras como a da Alienação Parental. A história de Adriano cruzou com a do FMZ há alguns anos, na época do surgimento da campanha Jovem Fica Vivo, criada por ele e para qual este fanzine foi convidado a participar, ao lado de outros músicos e figuras ativas no cenário underground Fluminense. A seguir, você conhece um pouco mais dessa figura importante na luta política na Baixada Fluminense. Vamos ao papo que batemos com ele!

FMZ: Pra começar, fale um pouco de sua história, conta pra gente como a música e a militância política entraram na sua vida.

Adriano: Devo ao Heavy Metal e ao Punk Rock do inicio dos anos 1980 tudo que acho que fiz de legal na vida. Ao Cólera, Olho Seco, Ratos de Porão, Garotos Podres, Inocentes, Metallica, Venom, Motörhead, Maiden e todas outras bandas que não tinha como comprar os discos, ou não tinham no Brasil. A música me abriu os olhos e canalizou a minha revolta de adolescente da Baixada Fluminense que se sentia excluído, e era excluído. A militância política, posso dizer que teve até data, abril de 1985. Imagina um moleque de 15 anos andando no meio da rua, pois o esgoto corria a céu aberto em valas nas laterais da estrada de barro. Passa o ônibus que joga para alto a poeira que encobre o pouco que eu tinha de estima naquele dia. Debaixo do meu braço, o primeiro jornal que eu comprei por iniciativa própria. Usei o dinheiro que era do biscoito do lanche. Uma dura escolha, fui de madrugada no médico e o jejum durou de 4 da manhã até quase 17h. Na capa do ‘O Globo’, a notícia dada pela TV na noite anterior: “Morreu Tancredo”. Começou, tipo assim. Anos depois aconteceu a ideia da criação do fanzine Consciência Nacional, ou CN Zine. Depois fui roadie do Desordeiros, criei uma banda Punk chamada FDK, e uma de Death, a Convultion, no qual fizemos alguns shows entre 1987 e 1991. E fiz um show com o Gangrena no Garage, em 1992. Depois fui produzir alguns eventos e cuidar da vida. Montei uma empresa de informática em 1990 e acabei trabalhando na política pública no Rio, Brasília e Nova Iguaçu entre 1998 e 2009.


FMZ: E o surgimento da ComCausa, como se deu?

Adriano: Considero a galera do Rock como movimento social, não somente aqueles que vieram das associações de moradores, dos sindicatos ou da teologia da libertação da igreja católica daquela época. Sempre participei de tudo. Era radical, era de esquerda, tava lá. Antes de 2013, na ultima grande manifestação no centro do Rio, em 1987, estava eu lá dando coturnada em tropa de choque e correndo do “brucutu” (veículo da policia para enfrentar manifestações). Era meu ponto de vista Punk da vida. Com o tempo, o amadurecimento profissional e político, fui adequando meu entendimento de mundo e militância. Somente com mais de 30 anos, depois de trabalhar no Centro de Direitos Humanos da Diocese de Nova Iguaçu e na Plataforma Interamericana de Derechos Humanos, Democracia y Desarrollo (PIDHDD) fui ter entendimento do que era de fato a amplitude dos direitos humanos. Daí veio a ComCausa, a institucionalização de minha militância e de tantas outras pessoas, um instrumento de luta. Foi fundada em 2003, mas somente em 2007 assumimos a bandeira da cultura de direitos. Foi uma refundação, assim, considero que fazemos 10 anos em 2017.


FMZ: E como é trabalhar com Direitos Humanos? Parece ser uma área de atuação da qual, no fundo, a população de uma forma geral sabe muito pouco. Confere?

Adriano: Me assusta ver “Bolsominions”, principalmente jovens, repetindo como papagaios “Bandido bom é bandido morto”; “Esses defensores de bandido… quero ver quando for assaltado”, entre outros bordões prontos como “intervenção militar!”. Pedem isso, mesmo com todo o conteúdo e discussões disponíveis em internet, com acesso a escolas melhores e sem as restrições da censura. Os direitos humanos são, em nosso país, como algo que atrapalha o combate ao crime? Estranho é que parece existir um movimento para manter essa concepção. Talvez se trate de uma maneira de apequenar e colocar a discussão em questões pontuais, como da violência, em detrimento de uma universalidade de exigências que hoje compõem o cumprimento dos direitos humanos. Exigibilidades que, se respeitadas, mudariam toda a conjuntura da sociedade como a conhecemos hoje. Por exemplo, imaginem se todos os policiais do Rio de Janeiro exigissem seus direitos humanos a um salário digno e condições – equipamentos, treinamento, entre outros – adequados a sua segurança? Imaginem se todos os professores, alunos e pais exigissem uma escola com direitos humanos? Pergunte aos mais velhos como era a Baixada Fluminense, como era nas periferias, na ditadura militar? A soma de violência, mais poder, igual a controle territorial. Não por acaso os operadores das matanças a mando dos poderosos e militares, posteriormente se tornaram vereadores, deputados e prefeitos. Mas neste lugar onde só se via miséria e violência, tinha gente de coragem com alto valor moral e humanístico fazendo a resistência pacífica. Pessoas como o Bispo da Diocese de Nova Iguaçu, Dom Adriano Hipólito, que por conta da defesa dos direitos humanos foi espancado e deixado nu, pintado de vermelho pelas ruas. Mas quantos sumiram ou foram mortos? Não sabemos, vivíamos uma ditadura e os pobres da Baixada, assim como das periferias sociais do Brasil, são os ”morríveis”, sem direito a vida. Na ComCausa sempre fui o responsável pelas questões de violência letal, dos assassinatos, famílias, mães que perderam filhos. Nosso empenho, como pessoa e pela ComCausa, é que direitos humanos seja uma questão de vida, de alegria. É celebrar no show de Rock, é ter emprego e salário, educação e saúde, é poder pensar e se expressar, amar quem quiser como quiser.


FMZ: A questão da Alienação Parental é outra de suas bandeiras. Ao menos eu, tenho muito pouca informação a respeito. Ainda é um tema negligenciado pela sociedade, veículos de comunicação? Que avanços tivemos no tema nos últimos anos?

Adriano: Desde que meu filho tinha pouco mais de um ano passei ter seguidas tentativas de me afastar dele por parte da mãe, de namorados, família e até gente do trabalho dela. Tenho uma vida inteira de militância e fui denunciado por ameaça na Lei Maria da Penha, tendo como testemunhas colegas de trabalho que sequer me conhecem. Foram quase uma centenas de todos tipos de ataques para tentar me afastar do meu filho nos últimos cinco anos. Quando fiquei sabendo o que era alienação parental, pela minha atual companheira, a Fernanda Torres, em 2012. Decidi então canalizar o sofrimento de ter a infância do meu filho roubada em luta. Primeiro conseguimos ajudar a desconstruir a associação da alienação parental como coisa de mulher, o que não é. Culpa da cultura da guarda unilateral (que um dos genitores é o guardião jurídico do filho). Acho que conseguimos superar esta visão machista e focar no principal que é o bem estar da criança. Segundo foi o movimento pela lei da guarda compartilhada que participei junto com milhares de pais e mães pelo Brasil, e que foi aprovada no final de 2014. Ajudei na criação de uma Lei Estadual, a 222/2015, de prevenção da alienação parental e agora estou no movimento pela criminalização, o PL 4488. Meu empenho é ampliar a responsabilização não somente de quem aliena, mas principalmente quem participa e ajuda a na prática da alienação parental. Estes têm que ficar mais tempo na cadeia e pagar para ajudar a reparar os danos provocados à criança.


FMZ: Você foi candidato a prefeito de Nova Iguaçu nas últimas eleições. Conte como foi essa experiência? O saldo foi positivo?

Adriano: Cara. Eu queria ter criado uma banda histórica ser igual ao Jello Biafra (vocalista do Dead Kennedys, Jello Biafra, prefeito de São Francisco, em 1979), mas só consegui ser candidato a prefeito de uma cidade grande igual a ele. Na verdade, com o reconhecimento da REDE Sustentabilidade como partido e sua participação nas eleições municipais houve o convite para que eu fosse candidato a prefeito por gente que respeito muito. Sabia que não teria qualquer estrutura financeira para a disputa então resolvi cumprir a missão de contribuir para que houvesse um debate de cidade, nisso fomos vitoriosos, a ponto que tivemos linhas inteiras de nosso plano de governo e até as frases e proposta copiadas por alguns marketeiros dos outros candidatos com mais grana. Então estávamos certos. Foi uma experiência dura, pois eu estava em um momento muito difícil da vida, mas de um grande crescimento e aprendizado pessoal, conheci muita gente nova. Fiquei mais de dez anos longe da política partidária, e até preconceituoso com a política. Hoje, aconselho a qualquer velho Punk a se candidatar e colocar suas ideias de uma sociedade melhor na política partidária.


FMZ: De volta a ComCausa, e a seu envolvimento com o cenário musical. Como surgiu e quais os planos pro futuro do Rock ComCausa?

Adriano: Hoje procuro atuar como um assessor da ComCausa, que está se dividindo em várias ramificações conforme as pessoas estão entrando, reestruturando a instituição. Que voltei a chamar de movimento. O Rock ComCausa sempre foi uma iniciativa de misturar debate com música, principalmente a vertente cultural que provocou a criação da ComCausa, reafirmando, se não fosse o Rock no início dos anos 80, eu não seria eu, e acho que não haveria a ComCausa. Vamos retomar a articulação com bandas e espaços de show e comunicação. Assim como foi o princípio do Jovem Fica Vivo, é uma provocação para a reflexão, a galera velha e nova tem que pensar em propagar uma cultura de paz, e onde melhor do que em um show de Rock!


FMZ: Levando em conta o momento político pelo qual o Brasil passa. Como você tem percebido o meio underground diante disso tudo? Me parece que há um certo receio desses artistas em se posicionar, o que seria a coisa mais natural do mundo. O que acha?

Adriano: Dor de corno de geral. O que é esquerda? O que é direita? O país teve avanços importantes em áreas sociais, educação, redução da pobreza e até aumento de consumo. O problema é que a galera que fazia isso continuou com os mesmo esquemas de corrupção da ditadura militar. Quer fazer obra? Só pagando propina! Neste ponto toda a parte positiva dos governos mais progressista que tivemos foi para o ralo em uma pernada de anão. De fato, o maniqueísmo político acabou. Não tem os do bem e os do mal. Por isso é que as pessoas tem medo de se posicionar. Melhor para a malandragem que está na política, quanto mais gente fora da política partidária, fazendo palhaçada em rede social, pagando de politizados, melhor para o Cunha e seus aprendizes de feiticeiros. Acho que temos que voltar às trincheiras culturais, começar de novo, ocupar terreno e resistir. Seja da forma que for, mas influenciar por dentro, reconstruir.


FMZ: E qual o balanço que você faz de todos esses anos de luta política? Tudo que já fez, os resultados, conquistas, enfim. Saldo positivo?

Adriano: Uma coisa que me orgulho é que até eu, um cara da Baixada Fluminense, já ajudou a construir políticas públicas nacionais na antiga Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, mas no dia seguinte estava pisando na lama, ou em uma delegacia garantindo o atendimento pelo polícia, no sarau promovido pelos movimentos culturais ou nos shows de Rock das periferias. Acho que tem de ser assim, “faça você mesmo, faça pra entender” como escreveu o Redson. Acho que conseguimos construir paradigmas, ajudar em conceitos novos, não falando, mas fazendo. Pode ser em um debate para três jovens sobre homofobia em uma igreja evangélica na Baixada, ou no Congresso Nacional propondo emenda para um deputado autor de uma lei. Se eu faço, todo mundo pode se empenhar para fazer. Dá seu jeito. Se vai dar certo ou não é outra história, mas faça!


FMZ: Partindo do princípio que, em tese, seria muito mais fácil ter uma vida “normal” (vai saber o que quer dizer isso..rsrsrs). O que faz com que alguém dedique sua vida a causas humanitárias?

Adriano: Acho que a vida só vale a pena se fizermos algo para o próximo, não espere reconhecimento, espere criticas. Mas acho que vale a pena.


FMZ: É isso. Muito obrigado pelo papo, Adriano! Considerações finais?

Adriano: No mais, “Punk Rock é vida, é autonomia”, estou com 47 anos e espero ainda entrar na roda por mais uns 30 anos.



foto: divulgação

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Test Drive de Buteco :: Point do Bacalhau


por: Rafael A.

Não disse que o Mutuá é um bairro legal? Tão legal que tá novamente aqui no nosso Test Drive de Buteco! Bom, vamos lá: rumores davam conta de que a receita do bolinho de bacalhau (foto) daqui é muito parecida com o do famoso bolinho do Caneco Gelado do Mário, de Niterói. Se a receita se aproxima mesmo da do Caneco do Mário, meu paladar, destruído por anos de tabagismo, não permitiu identificar. A questão é, não só o bolinho de bacalhau, como os outros salgados da casa (incluindo pastéis de diversos sabores...), são realmente muito bons! Cervejas a preços, digamos, normais (nada de absurdo). Mas o carro chefe, definitivamente, é o salgado aí da foto! Vale conferir!

Serviço:
Point do Bacalhau: Rua Capitão Felinto dos Santos, 38, Mutuá, São Gonçalo/RJ


foto: Rafael A. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Test Drive de Buteco :: Depósito do Vanderlei


por: Rafael A.

O bairro do Mutuá, em São Gonçalo, é um dos lugares mais indicados pra quem procura cerveja barata do lado de cá da Baía de Guanabara! Vale a pena dar uma circulada pelo bairro em dias de calor. Você acaba encontrando um boteco pra parar e tomar umas, pagando pouco! Este lugar aqui é um belo achado! Um antigo mercadinho que virou bar. Por aqui dá pra achar latão gelado a partir de R$3, e litrão a R$6. Por R$8 você pode ser surpreendido por um peixe frito na hora, como o xerelete da foto! Aipim frito, linguiça de porco e outros tira gostos típicos de boteco também constam no cardápio. E comprovando que o bairro é um lugar bacana, semana que vem tem mais Mutuá aqui no Test Drive de Buteco!

Serviço:
Depósito do Vanderlei: Av. São Miguel, 1312, Mutuá, São Gonçalo/RJ


foto: Rafael A. 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Encontro Musical :: Evento tem edição nesta quarta-feira


por: Latitude Zero Prod.

Um dos espaços mais mais bacanas do cenário cultural de nossa queridíssima São Gonçalo dá o ponta pé inicial em sua programação pós férias e enche o Centro da cidade de bons sons, sempre com entrada franca! Nesta quarta-feira é a vez de mais uma edição do Encontro Musical. O evento que reúne as mais diversas vertentes musicais está de volta com um time e tanto! Entre as atrações estão Van Torres, devidamente acompanhada do músico Rafael A., Xande McLeite (foto) e mais um monte de gente boa! Confere o serviço e pinta lá!


Serviço:
08 de fevereiro :: quarta-feira :: 20h
Encontro Musical
Shows: RAFAEL ALMEIDA & VAN TORRES - PAULINHO FRENTAS - UÍRES MARTINS - XANDE McLEITE - NANO FREITAS
Local: Boemia Gonçalense (Shopping Corcovado)
End.: Rua Carlos Gianelli, 211, Quiosque 01, Centro, São Gonçalo/RJ
ENTRADA FRANCA / Informações


foto: Feira Moderna Zine

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Circuito das Artes Niterói :: Evento toma conta da Boa Viagem


por: Latitude Zero Prod.

Começa hoje e vai até amanha, na Praça Nilo Peçanha, no bairro da Boa Viagem, o Festival de Verão Cervejeiro, promovido pelo Circuito das Artes de Niterói. Durante o final de semana, quem pintar pela Boa Viagem poderá conferir shows, poesia, stands de cervejarias, food trucks e muito mais. No domingo, é a vez do evento Sarau Poesia & Dança, promovido pela dançarina Jammy Said, acontecer dentro do festival, a partir das 17h. Com apresentações de Van Torres (foto) e Evangelina Costa, devidamente acompanhadas do editor aqui do FMZ, Rafael A. No mesmo dia, dentro do Festival, também acontecem shows de Rafaela Torres e da banda Filhos da Pátria. Maiores informações na página do evento, no Facebook. Confira o link no serviço abaixo:


Serviço:
05 de fevereiro :: domingo :: 17h
Encontro Sarau Poesia e Dança / Festival de Verão Cervejeiro (Circuito das Artes Niterói)
Shows: RAFAEL ALMEIDA c/ VAN TORRES & EVANGELINA COSTA + diversas atrações
Local: Praça Nilo Peçanha
End.: Rua Passos da Pátria, Boa Viagem, Niterói/RJ
ENTRADA FRANCA / Informações

foto: Latitude Zero Prod.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Essência do Rock : Programa de volta ao ar hoje!


por: Rafael A.

Boa notícia pra galera de Niterói, São Gonçalo e adjacências! Logo mais, volta ao ar o programa Essência do Rock! Como o próprio nome já dá uma pista, a atração é voltada para o Rock e suas vertentes, com especial atenção para sons de bandas independentes de nossa Região. O Essência do Rock vai ao ar sob a batuta do camarada Fernando Nunes (foto), das 15h às 17h, ao vivo. E a galera confere acessando a web radio AntenadaNet. Fiquem ligados e participem!

foto: Latitude Zero Prod.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Test Drive de Buteco :: Codorna do Feio


por: Rafael A.

E não é que já estávamos com saudades desta coluna? Faz sentido, né? E pra reativar a mesma em grande estilo, um lugar que é uma verdadeira covardia, na Zona Norte do Rio de Janeiro! Imagina um lugar com uma costela suína espetacular, vendida a peso! Isso aí! O Codorna do Feio, no bairro do Engenho de Dentro, é o lugar pra se comer costela e tomar umas cervejas, pagando preços justos por isso. 100g da costela (foto) saem por R$3,80 (um pedaço bem generoso). Linguiças, queijos, pão de alho, enfim... Há outras opções, mas o bicho pega mesmo é com a costela!

Serviço:
Codorna do Feio: Rua Dias da Cruz, 906, loja A, Engenho de Dentro, Rio de Janeiro/RJ. Tel.: (21)3256-6970 / Facebook

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