quinta-feira, 29 de abril de 2010

Rock na Praça rola no próximo dia 15/05!



Rock na Praça – 1ª edição

Shows:
HANNEY
SEGUNDO QUARTO
ELTON ALVES

15/05/10 (sábado, 18h)
Entrada Franca

Local: Bar e Restaurante Alquimia
End.: Praça Chico Mendes, Alcântara, São Gonçalo/RJ

**Próximo à Igreja Universal e ao Viaduto de Alcântara**

Informações: latitudezeroprod@yahoo.com.br

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AGENDA:

08/05 :: Rock na Caveira : Check Mate : São Gonçalo/RJ
15/05 :: Rock na Praça : Bar Alquimia : São Gonçalo/RJ
29/05 :: Projeto Praia do Rock : Portuga Legal : Maricá/RJ


Acústico TUCA MARQUES toda sexta no BAR AKESSAN (Rua Cândido Reis 82, Coelho, São Gonçalo/RJ) : 21h : Grátis
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LINKS:

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ARTISTAS:

* Hanney
* Tuca Marques
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PUBLICAÇÃOES:

* Feira Moderna Zine
* Consciente Coletivo Zine
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EVENTOS:

* Festival Barulhada!
* Feira Moderna Zine apresenta:
* Go Girls Rock Fest. – Garotas soltando a Voz!
* Mostra EDITAR de publicações independentes
* Rock na Garagem
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OUTROS SERVIÇOS:

* Serviços gráficos
* Arte para Flyers e Cartazes
* Camisas
* Press Release p/ bandas e eventos
* Fotos Promocionais para bandas
* Montagem de projetos
* Aluguel de som para festas e eventos em geral
* Aulas de guitarra e violão
* Programação de pedaleiras e montagem de sets de pedais
* Bandas de Pop Rock (70, 80, 90, 00’s) para festas e eventos
* Shows voz e violão
* Produção de eventos

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Show: Viradão Carioca



Viradão Carioca
23, 24 e 25/04/10
Rio de Janeiro/RJ

O Viradão Carioca deste ano ganhou status de mega evento. Com uma estrutura nitidamente superior a edição do ano passado a ‘semana de cultura à moda carioca’ ganhou ampla divulgação graças à parceria com a Globo Rio e reforçou sua escalação com nomes de peso do cenário musical nacional. De fato, uma quantidade enorme de eventos e artistas se revezaram durante três dias de programação intensa em diversos pontos da cidade. Vamos tentar contar aqui um pouco do que de bom (ou nem tanto) aconteceu nesse último final de semana de ares culturais tomando conta da Cidade Maravilhosa.

Não anda fácil arrumar colaboradores dispostos a escrever e participar de um veículo independente como este fanzine (no caso aqui, a versão on line), sendo assim este que vos escreve se dispôs a se dividir em dois (ou três) e conferir o maior número de apresentações possíveis em pelo menos dois dos dias de Viradão Cultural. Devido a sérias restrições orçamentárias, só foi possível conferir atrações em palcos montados na área do Centro (mais fácil pra quem tem de atravessar a poça). Sinceramente, não esperava nada ‘do outro mundo’ ou coisa parecida, já que uma parte considerável das atrações escaladas eram nomes bastante populares entre o grande público. De qualquer forma, rolaram algumas surpresas.




Sábado (24/04/10)

Uma das surpresas foi a apresentação da paulista Mariana Aydar no palco montado na Cinelândia. A moça mostrou competência ao interpretar clássicos do Samba e outras canções de seu repertório. Muita gente pareceu conhecer o trabalho da cantora de traz pra frente e apesar de um show, em alguns momentos, morno o saldo foi positivo. Dali direto para a Praça XV! Era dia de show da baiana Pitty e óbvio, em pouco tempo tudo ali estaria completamente tomado pelo público. É bem verdade que já havia muita gente lá quando cheguei, mas não era para o show da roqueira baiana e sim para ver a carioca Sandra de Sá. Aliás, uma bela apresentação que superou até alguns problemas no som (ao menos para quem assistia). Banda afinada e um punhado de sucessos, como ‘Olhos Coloridos’, por exemplo, fizeram o povo fã de Black Music & afins se esbaldar. Em seguida foi a vez do conjunto feminino As Chicas. Confesso que não dei muita atenção para as meninas, mas os comentários ao final da apresentação eram dos melhores.

Em seguida, a atração mais esperada subia no palco para delírio das milhares de pessoas, em sua maioria adolescentes, que se espremiam na frente do palco pra conferir o desfile de hits de Pitty e sua banda. Ok, rolou a competência de sempre por parte da banda e de sua vocalista. Também é verdade que num dado momento o show se tronou cansativo, mas nada que uns dois ou três hits seguidos não resolvessem. ‘Na sua Estante’, ‘Memórias’ e a nova ‘Me Adora’ deixaram a galera na mão da roqueira e de sua banda. E ainda deu tempo de correr e conferir um trecho do show da Playmobille (legal...), no anfiteatro montado ao lado dos Arcos da Lapa. Aliás, o reduto boêmio nesta madrugada de sábado para domingo estava abarrotado de gente, de um jeito que eu não via fazia tempo. Bacana.




Domingo (25/04/10)

Dia de sol e calor no Rio de Janeiro! Este que vos escreve chegava a Praça XV para o último dia de Viradão Carioca sedento pelo show do Roupa Nova (um dos conjuntos musicais mais competentes que este país já viu, só músico absurdo, só ET), anunciado como primeira atração do dia. Nada feito... Nada de Roupa Nova na Praça XV. No lugar da banda, só o chatíssimo Serjão Lorozza... Falando sério: A banda que acompanha o sujeito mostra competência e o show é até bem montado. Mas o cara, como frontman, consegue pôr tudo a perder. Interpretações e presença de palco de gosto duvidoso fizeram desse primeiro show do dia uma experiência desagradável. O cara foi de O Rappa a Tim Maia, passando por Natiruts e o tal Funk Carioca... E bateu na trave em todas!!! Não convence.

Em seguida as coisas voltaram a seus lugares. No palco, Geraldo Azevedo desfilando competência e trazendo o público presente pra frente do palco pra cantar e dançar. Apesar da ótima banda que o acompanha, os melhores momentos ficaram por conta dos números de voz e violão. Destaque também para ‘Você se Lembra?’, bela canção que o cara levou com a banda e a galera cantando junto. Sequência bacana! Logo depois de Geraldo, foi a vez de Milton Nascimento! É impossível negar que ele e seu Clube da Esquina beberam muito na fonte do Rock Progressivo de Camel, Focus, Pink Floyd e outros. E foram esses climinhas e levadas ‘Prog’ que, na minha opinião ficaram como destaques da apresentação. Contando com uma banda de apoio excelente Milton não deixou os grandes sucessos de fora do set list e proporcionou momentos belíssimos onde a multidão entoava as canções do início ao fim junto com ele e sua banda. Ótimo show! Fechando, o sambista Diogo Nogueira surpreendeu com um bom show que agradou quem queria cair no samba. Bom, mas não me peçam pra sair sambando por aí, ok?


E no final das contas:

É impossível negar que o Viradão Carioca deste ano superou o do ano passado. Também é verdade que atrasos, mudanças de escalação e problemas técnicos acontecem em qualquer evento (de grande, médio ou pequeno porte). E sim, houveram problemas, falhas técnicas, erros de sonorização, problemas com relação a policiamento (ao menos no trajeto entre os palcos montados no Centro da cidade, eram poucas as viaturas no período da madrugada) e banheiros. Mas a idéia aqui não é desmerecer o evento que, admito, impressionou em muitos aspectos. Mesmo os citados atrasos, quando ocorreram, foram mínimos (ao menos nos palcos que pude conferir). Como disse, a idéia aqui não é criticar simplesmente por criticar. Mas algumas coisas podiam ser pensadas para as próximas edições. Por exemplo: a questão do transporte. Ao menos pra quem tinha de atravessar a poça de volta após os shows, a volta pra casa não foi lá das mais agradáveis.


A parte artística é outro ponto interessante: Ok, haviam atrações para os mais diferentes públicos. Os fãs de samba, pagode e outras vertentes da música popular tiveram diversas opções de shows em muitos pontos da cidade. O Rock e o Rap tiveram seus representantes ‘mainstream’ escalados e outras formas de expressão como teatro, dança e até música erudita tiveram seu espaço. Mas me soa estranho a falta de artistas independentes. É, estou puxando a sardinha pra roqueirada aqui. Se olharmos, por exemplo, a Virada Cultural de São Paulo veremos que artistas de postura mais radical como Racionais Mc’s, Cólera e outras bandas de Punk Rock e Hardcore tem seu espaço no evento. Algo como um reconhecimento, por parte do poder público, de que determinada vertente existe. Aqui no Rio soou diferente. Afinal, porque não escalar mais bandas ou artistas de estilos menos difundidos? Mais bandas de Rock independente, mais gente do Hip Hop e até do Funk (não gosto, mas existe, está aí, faz parte da vida cultural do povo da cidade e não há como negar isso).

Desanima concluir que, na visão dos que cuidam da cultura na cidade do Rio de Janeiro, o público jovem se resume a um determinado segmento, ou estereótipo. Senão vejamos: Era muito comum esbarrarmos com alguns tipinhos circulando pelos eventos: Universitários, moderninhos e descolados brotavam que nem mato. Todos fáceis de identificar. Não só pelo visual, mas pelo ar arrogante e a necessidade de exteriorizar uma pretensa ligação ou interesse pela cultura popular brasileira. São tipos cada vez mais comuns, principalmente no que diz respeito a classe universitária e criaturas afins. Esses tiveram uma penca de atrações para desfrutar. MPB moderninha (como a boa cantora Mariana Aydar), forró ‘pé-de-serra’ (como o da excelente banda Falamansa) e outros bons artistas que não tem culpa do público que atraem.

Mas será que os interesses musicais e artísticos do jovem carioca se resumem a somente isso? Não. Tem muita coisa sendo feita nos porões da Cidade governada pelo prefeito Eduardo Paes. E um evento com toda essa estrutura seria uma oportunidade perfeita para mostrarmos o que o artista independente carioca anda aprontando (no bom sentido). Ok, é só minha opinião. Sem contar que sempre defendi que o meio independente não deveria se apegar ou depender de nada nem ninguém pra se desenvolver. De qualquer forma, senti falta de muitas vertentes (não só do Rock, que fique claro) musicais que tem seus representantes em solo carioca, muitos deles reconhecidos internacionalmente. Fica pra próxima, né...? Será?!?

Rafael A.

Show: Tuca Marques



Tuca Marques
23/04/10
Bar Akessan (Coelho, São Gonçalo/RJ)

As noites de sexta-feira de São Gonçalo agora contam com mais uma atração pra quem curte Rock, Pop e MPB. O cantor e compositor Tuca Marques toma conta do Bar Akessan, no bairro do Coelho, toda semana com o show de seu mais novo ep ‘Tuca Marques – Acústico Vol.1’! Na última sexta, Tuca deu mais uma mostra de seu talento e sua versatilidade interpretando canções de nomes como Hojerizah, Paralamas do Sucessos, Cazuza e até Djavan! E não foi só isso, o cara ainda mostrou canções de seu mais novo trabalho como ‘A Luz dos Seus Olhos’ e ‘Sem Sair do Lugar’! Mais uma opção pra galera de São Gonçalo nas noites de sexta-feira! Todos convidados!

Rafael A.

sábado, 24 de abril de 2010

Show: Encontro Alternativo Mega Florença – Eles X Elas


Encontro Alternativo Mega Florença – Eles X Elas
18/04/10
Mello Tênis Clube (Penha, Rio de Janeiro/RJ)
HANNEY – GAMETAS – U2 RIO – BLAME OUT – NENIABY – VERMOUTH –– RIVERDIES TRIPPIN – M.E.D

Final da Taça Rio rolando no Maraca, Botofogo FC na iminência de se sagrar campeão carioca (alguns zilhões de anos depois) com antecedência justamente em cima do Império do Mal! E este Tricolor que vos escreve se enfia em um ônibus, mais que atrasado, junto das bandas Hanney e Neniaby rumo ao Encontro Alternativo Mega Florença, marcado para o Mello Tênis Clube na Penha.

Aliás, legal voltar ao bairro onde, fazem alguns anos, cobrimos um show da RDP. Cobertura esta que deu origem a sétima edição de nosso Feira Moderna Zine, com a banda Uzômi na capa! De volta ao Mega Florença: Apesar de o comentário geral ser de que o público presente era menor que o esperado, a impressão quanto ao público, de cara, foi das melhores. Nem que fosse comparando ao que rola ‘do nosso lado da poça’. Nos dois palcos uma penca de bandas se revezavam em shows baseados em covers. Não por acaso, a locução do evento anunciava primeiro os tributos a serem prestados e, só então, o nome das bandas no palco. Estranho, mas já vimos esse filme antes, não é mesmo? Porém alguns nomes se destacavam. Como a Blame Out, que apresentada como ‘cover da Pitty’ mostrou um entrosamento bacana e boa presença de palco por parte de sua vocal. Só ficaram faltando mais sons próprios.

Enquanto o pessoal da Neniaby fazia seu show num dos palcos, era hora de puxar a sardinha pro nosso lado (palco) e dar uma força na passagem de som da Hanney. Boa apresentação da galera no palco e resposta de público idem. Mais enxuta (sem teclado e com uma só guitarra, como já vinha rolando havia um tempo) o show soou mais cru e visceral. Bacana notar que músicas do repertório autoral como Enquanto e O Trauma agradaram a galera que, óbvio, cantou junto as versões para os sons da Paramore que a Hanney preparou. Saldo positivo. Também vale destacar o show da banda carioca Gametas, que tocou no finalzinho do evento, já para um público bem reduzido e, mesmo assim, fez uma apresentação bem legal.

Ok, não sou muito chegado a bandas independentes se apresentando como ‘banda cover’ pura e simplesmente. Mas apesar de algumas questões envolvendo a parte organizacional do evento, foi interessante sacar que o público do lado de lá da Baia de Guanabara ainda consegue curtir e se interessar por determinados aspectos do meio independente (como por exemplo, o fato de haverem uma penca de stands montados no local), diferente da galera do lado de cá. Até!

Rafael A.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Show: Projeto Praia do Rock


Show: Projeto Praia do Rock

Projeto Praia do Rock
27/03/10
Portuga Legal (Itaipuaçú, Maricá/RJ)
RADAR RED – SAMSARA – NOT DEAD – HANNEY – MICHAEL J. FOX – TAPETE VOADOR

Chuva fina caindo, uma penca de gente indo e vindo no Terminal Rodoviário de Niterói e, eis que este que vos escreve parte mais uma vez rumo à Ponta do Francês, em Itaipuaçú (que sim, pertence ao município de Maricá, ao menos uma parte...). Edição que marcava a volta do Projeto Praia do Rock ao Portuga Legal, primeiro espaço a abrigar o evento no já distante ano de 2002. Barulho à vista!

Uma galera já se amontoava na entrada do Portuga Legal quando os caras da banda Radar Red deram o ponta pé inicial em mais uma edição do Praia do Rock. O clima era de revival! Pearl Jam, Stone Temple Pilots e outros nomes da década de noventa apareceram no repertório da banda, que agradou ao público presente. Na mesma onda, só que numa praia mais light veio, logo em seguida a banda Samsara. O destaque do barulho dos caras ficou por conta do cover da banda Live, que deu as caras em dado momento e surpreendeu muita gente! Ponto pros caras. Daí o clima mudou: Banda Michael J. Fox, direto de São Gonçalo, atacou com seu Street Punk cheio de influências de Hardcore Californiano. Uma penca de sons próprios e, claro, a versão dos caras para Falsom Prison Blues, de Jhonny Cash. Sem comentários! Belo show! Sobrou para a garotada da Not Dead encerrar a noite com muito Nirvana. Ou seja, mais uma vez, de volta aos 90’s!

Antes de encerrar: Vale lembrar que a, aqui citada, volta do Projeto Praia do Rock ao Portuga Legal ratifica o que este que vos escreve já vem repetindo faz tempo: O Praia do Rock continua sendo um dos eventos mais bacanas de nossa Região. Tanto pelo clima que um som na beira da praia já cria por natureza, quanto pelo ato de resistência de seu produtor, Fábio Heavy, que comanda o evento na Ponta do Francês desde o ano de 2002. Não é fácil. Palmas pro cara. Em maio de tem mais!

Rafael A.

Entrevista: Michael J. Fox


Esse povo já está na estrada faz um bom tempo. Apesar de a banda gonçalense Michael J. Fox ainda estar caminhando para seu quinto ano de atividades os dois ‘patrões’, os irmãos Fabiano (baixo) e Riva (guitarra) são figurinhas conhecidas da cena underground (da época que tínhamos uma) de nossa região. Seja atuando em outras bandas ou batendo ponto nos shows undergrounds. E sim, isso faz diferença. Caso contrário, não estaríamos aqui falando de uma das bandas mais interessantes que, nos dias de hoje, ainda resiste por aqui e se mantém fiel às tradições do Punk Rock e do Hardcore. O tempo passou, a maturidade veio e eis que a Michael J. Fox chega a 2009 com nova formação e, em breve, dabutando em CD. Esses e outros assuntos você confere agora no papo que batemos com o baixista Fabiano, ok? Em tempo: Não, eles não são a banda que canta aquela musiquinha do Michel J. Fox...

FMZ_ONLINE: A banda ficou parada por um tempo e voltou com uma galera nova. O que houve? O que rolou nesse tempo que vocês andaram sumidos?

Fabiano: Por motivos pessoais o baterista (Lheo) e o vocalista (Franz) saíram da banda entre 2006 e 2007, mas eu, Riva e Felipe assumimos os vocais e conseguimos encontrar um baterista (Marcel). Rolaram alguns shows, mas o Marcel teve que sair da banda; Nessa época estávamos desmotivados para continuar com a banda e pensamos até no encerramento das atividades, mas pintaram alguns eventos interessantes para tocar e resolvemos mudar de idéia, até mesmo pela amizade construída com a banda. E destacando a presença do Lheo nesses eventos como free-lancer. Após participação nesses eventos, já no ano de 2008, resolvemos convidar o Leo Vegan (ex-She Screams!) para o vocal e o Rodrigo, que é nosso amigo há bastante tempo, para assumir as baquetas com o objetivo de reformular o trabalho já iniciado, mas que carecia de melhoras.


FMZ_ONLINE: O som da banda sofreu mudanças. Até versão de Jhonny Cash tem rolado nos shows. O que motivou essas mudanças no som de vocês?

Fabiano: Novas pessoas passaram a integrar a banda, automaticamente surgiram novas idéias, novas influências... Quem já está na banda também adquiriu maturidade e as influências mudam no decorrer do tempo. Hoje posso afirmar que é a melhor fase da banda, até pelo fato de estarmos mais juntos do que antigamente.


FMZ_ONLINE: E quanto ao primeiro cd da banda? Já está mais do que na hora, não? Alguma previsão? O que podemos esperar?

Fabiano: Quem nos acompanha pode dizer que esse CD já é uma lenda e que terá o Curupira na capa...rsrsrs Realmente, já está passando da hora de produzirmos um CD. Temos músicas em algumas coletâneas, mas hoje somos uma nova formação e temos que divulgar o trabalho dessa nova galera. Já estamos analisando o trabalho desenvolvido em alguns estúdios e pretendemos iniciar o processo de gravação brevemente, ainda nesse ano. Estamos evitando precipitações, realizando um trabalho cauteloso inclusive na seleção das músicas a serem gravadas. Pretendemos gravar 5 ou 6 músicas com boa qualidade de áudio e arte gráfica.


FMZ_ONLINE: Mudando de assunto: Sei que não é o caso de vocês, mas por serem de São Gonçalo tenho de fazer a pergunta: Já, meio que, virou comum o esquema de se pagar pra tocar em determinados eventos, ao menos por aqui. O que vocês pensam a respeito?

Fabiano: É unanimidade na banda a decisão de não tocarmos em eventos desse porte, mesmo tendo um grupo fiel de amigos que acompanha nossas apresentações. Não criticamos quem promove esses eventos, até porque cada pessoa tem a liberdade de arrecadar proventos do modo que achar melhor, e as bandas não são coagidas a participarem desses eventos. É possível termos uma cena underground boa sem a necessidade de eventos desse porte, basta acontecer uma união entre as bandas, maior interatividade. Preferimos pagar para beber cervejas do que pagar para tocar (N.E.: O FMZ_ONLINE concorda e assina embaixo, ok?).


FMZ_ONLINE: Terminamos, valeu pelo papo rápido! Alguma consideração final?

Fabiano: Agradecemos o espaço cedido pela Latitude Zero nesse bate-papo e aproveitamos para elogiar o bom trabalho desenvolvido pela Latitude. Agradecemos a presença dos amigos que acompanham nossas apresentações, os espaços cedidos para tocar e as amizades de bandas conquistadas nesses 4 anos (quase 5) de estrada.

por: Rafael A.

Contatos: www.fotolog.com/michaeljfox99

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Corruptos fora das Eleições 2010!

Você está recebendo este email porque Rodolfo Caravana rcaravana@gmail.com enviou para feiramodernazine.post@blogger.com pelo site da Avaaz.org. Não enviaremos outras mensagens sem o seu consentimento, porém seus amigos poderão fazer isto novamente pelo nosso site. Se você não quiser mais receber mensagens deste tipo, clique aqui click here.

Corruptos fora das Eleições 2010!

Olá,

Semana que vem o Congresso vai votar uma lei que propõe eliminar do processo eleitoral candidatos acusados de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes sérios!

Essa é a nossa chance de dar um passo gigante para acabar com a corrupção no Brasil. Porém, convencer os deputados a aprovarem esta lei não será fácil. Sendo ano de eleição, só vamos conseguir com uma mobilização popular massiva -- assine a petição que será entregue ao Congresso, só leva 2 min!

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa /98.php?cl_taf_sign=6vJALVBE

Obrigado!

Não se esqueça de encaminhar este email para todo mundo que você conhece.

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Leia o alerta completo para mais informações.

Caros amigos,

Chegou a hora: dia 7 de abril será a votação da Lei Ficha Limpa na Câmara dos Deputados. Ou eles irão apoiar a lei e remover políticos corruptos e criminosos da política brasileira, ou eles irão decidir preservar os piores deles ao custo de toda a nação.

Não será uma vitória fácil -- força corruptas estão resistindo bravamente – mas com um empurrão final poderemos superá-los. Esta é a reta final para pressionar nossos deputados a votarem a favor da política limpa no Brasil -- assine a petição no link abaixo, ela será entregue diretamente ao Congresso:

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa /98.php?cl_taf_sign=6vJALVBE

Se a Ficha Limpa passar candidatos que cometeram crimes sérios como lavagem de dinheiro, trafico de drogas e assassinato, serão removidos das eleições de outubro. Este pode ser um enorme passo para livrar o Brasil de uma classe política corrupta.

Através de muita pressão popular da Avaaz e do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, nós ajudamos a introduzir esta lei e passá-la no grupo de trabalho parlamentar. Porém vários partidos políticos irão ver seus candidatos desqualificados das eleições de outubro, se esta lei passar --portanto muitos vão tentar impedir a lei de passar. Nós não podemos perder esta oportunidade histórica – vamos mobilizar milhares de brasileiros nesta reta final -- assine a petição abaixo:

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa /98.php?cl_taf_sign=6vJALVBE

Em um movimento histórica, mais de 1.6 milhões de brasileiros já levantaram as suas vozes contra a corrupção na política. Nós não podemos perder agora -- cada nome conta – encaminhe este alerta para todos que você conhece para eles fazer a sua parte também!

Com esperança,

Alice, Graziela, Paula, Paul, Ricken, Pascal, Benjamin, Ben e toda a equipe Avaaz

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